Falemos sobre a nossa necessidade-quase-que-existencial de ter na estante novos livros para imergir em dias de histórias bem contadas e relatos de dias melhores.

Editora: Novo Século
Páginas: 536
Em noites drogues de insônia que Tony Judt escrevera seu último livro, “O Chalé da Memória”. Já no seu leito de morte, o historiador traçou, sem anseios ou desejos de publicação antecipada, um retrospecto ao seu passado glorioso, onde nos vemos-nos mais diversos continentes e experimentando uma imensa gama de perspectivas. Presenciamos uma Londres em período de pós-guerra, a vivência desilusória com a utopia de kibutzim e até a época de Maio de 68. O autor traça suas histórias ao longo dos tempos e as relaciona com as mais diversas correntes sócio-filosóficas, em que recorre ao marxismo, fascismo, sionismo para elucidar seus entendimentos. Como em um chalé reconfortante e imerso em afeto, Judt vivencia novamente sua conturbada história, traçada com política e aventuras.
Editora: Objetiva
Páginas: 224
Tradutor: Celso Nogueira
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